Vista do Rio de Janeiro de Niterói. Foto de Leila Marinho Lage
Meu Rio de Janeiro (em um momento de tristeza)
Rio, meu espaço Minha pausa Meu pecado Não rio por tua causa Por ti eu morro Entre tantos morros Por ti eu sofro Por não ter escolha. Por que tão belo Se és ingrato? Por que te apelo E te venero? Tu és meu fardo E meu regaço... Estou confuza Que me me abduzam Desta terra Fera e Bela Tom... Jobim que me traduza: