  CIA. BACHIANA BRASILEIRA
HOW WE KEEP FROM SINGING Eu não faço parte da CIA. BACHIANA BRASILEIRA, mas acho que estou ligada a ela por dois motivos: sou ouvinte (o povo) e lutadora como cada componente desta orquestra e coro. Já sei que meu maestro preferido, Ricardo Rocha, tentaria corrigir meu texto antes de ir a público, mas escorregou – não dá pra controlar. Se eu, que nada entendo de música erudita, chorei quando descobri que hoje conseguiram verbas para o concerto do dia 9 de outubro, imaginem eles todos! Estou muito feliz. A felicidade plena é exatamente isto: pequenas realizações (diante do mundo), mas grandes causas (diante de corações apaixonados). Agradeço a cada um de meus amigos que porventura contribuíram para o financiamento coletivo, entendendo ao que vim há um mês. Havia como inesperada ilustração, um ícone, um farol chamado La Jument (A égua). A história (antiga e moderna) de tal farol francês acabou fazendo parte de alguns recados e a luta dessa orquestra brasileira nos últimos dias. Eu “o” introduzi propositalmente no caminho deles. Aliás, eu não! O destino fez isto. Envio um outro farol, que agora não é mais abalado pela força do mar, que foi contido e seguro também por outras forças Tanto o vídeo, o título do meu texto e a fotografia que lhes envio representam resistência, coragem, boa vontade, um propósito. A recompensa é a simples realização de um sonho, Artistas representam nossos sentimentos. Eles cumprem de forma bela o papel de nossas vidas. SOU MUITO CARNAL PRA SER TÃO LITERATA. Estou me sentindo pinto no lixo! BEM-VINDA CIA. BACHIANA BRASILEIRA ao nosso mundo! https://www.youtube.com/watch?v=RyBN55y_MVQ Leila Marinho Lage
Enviado por Leila Marinho Lage em 24/09/2016
Alterado em 24/09/2016 |
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