Morta na banheira
Ela não conseguia parar a vontade
Seu corpo vibrava em total liberdade
Suas mãos passeavam
no corpo gemente...
...Ele estava lá , atuante, presente...
Sua umidade se unia
à água que corria...
...Na noite de sensualidade e magia...
a fêmea tremeu, gemeu de alegria
pra afogar a falta de companhia
O segredo do orgasmo solitário
Vinha manso e chegando forte
Não queria morrer e pedia a morte...
...Na loucura prazerosa do imaginário...
chamava seu homem em pensamento
Deixava-se ao poder do ritual...
...Morta na banheira...
fez valer seu momento
Matou o desejo
do lúdico e sensual